Na Assembleia Legislativa, nesta quinta (26), o deputado fez um pronunciamento emocionado em relação à situação política da campanha na cidade. "Chorei enquanto falava do episódio no qual uma arma foi apontada para meu filho", explicou. Segundo o candidato, essa não teria sido a primeira fez que pessoas ligadas a sua chapa foram intimidadas: o coordenador da campanha, Lídio Soutor Maior, e o presidente do PT em Paulista, Dixon Monterio, teriam sofrido ameaças de morte. "Querem tomar essa eleição à força", falou. Leite relatou, ainda, que militantes do PSB agem com violência em atos e caminhadas. "São pessoas com antecedentes criminais e que não têm nada a perder", garante.
Ele também reclama que matuto utiliza da máquina para se promover. O socialista, além disso, teria participação no sumiço de peças de campanha do petista. "Colocamos bandeiras e cavaletes pela cidade e não param de desaparecer. São roubados e queimados por pessoas quem sempre andam armadas", acusa. As tropas federais seriam uma forma de segurança efetiva no dia da eleição, a garantia de um "policiamento que realmente possa tomar providências caso algo de pior aconteça". Sérgio Leite afirma que tentou resolver os problemas ao falar com membros do PSB (como o secretário da Casa Civil Tadeu Alencar e o presidente da Assembleia Legislativa do Estado Guilherme Uchoa), mas nada melhorou.
Fonte: NE10
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