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Dengue - Doenças tropicais negligenciadas afetam 'silenciosamente' 1 bilhão de pessoas, diz OMS

Caros Amigos! Com tantos gastos que nosso país gasta com Olimpíadas, Copa do Mundo e Carnavais entre outras coisas,  não  consegue se quer resolver certas doenças que se for contar pelas sua idade de existência vamos considerar que são clássicas, doenças mais graves já tiveram seu avanço no sentido de sua extensão exemplo HN-01 e enquanto a Dengue ainda estão matando por ai, se constatarmos a Dengue é localizado nas periferias das nossas cidades, penso que ai é que estar o problema é  uma doença que se desenvolve em locais de população de baixa renda ,como podemos citar Mau de Chagas entre tantas outras, crianças que morre por desnutrição, se nossas políticas fossem levado a sério  existiria sim um interesse de erradicar certas doenças do planeta, pois o homem que inventa o avião, a bomba nuclear, o notebook entre tantas outras coisas, não conseguem um remédio ou ate mesmo um plano de emergência para o controle dessas doenças pesquisei e estai para vocês verem o noticiário recente pois posso dizer e afirma: Isso é uma vergonha!   

                                                                                                  Att: Jonatas Rodrigues Costa

Dengue não foi controlada na América Latina, diz relatório

Doenças tropicais geralmente negligenciadas, como o mal de Chagas, a lepra, a dengue e a leishmaniose, ainda afetam cerca de 1 bilhão de pessoas em 149 países do mundo, mas de forma "silenciosa", segundo relatório divulgado nesta sexta-feira pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

O Brasil é apontado no relatório como tendo incidência da maioria das 17 doenças tropicais listadas, que podem causar problemas como cegueira, úlceras e cicatrizes, dor severa, deformidades e danos em órgãos internos e no desenvolvimento físico e mental do paciente.
O relatório afirma, no entanto, que o controle desses males, mais comuns em áreas rurais e em favelas urbanas, é "viável".

Recomendações
A OMS pede a continuação da ajuda de empresas farmacêuticas no controle das doenças, recomenda que os sistemas públicos de saúde fiquem atentos a mudanças nos padrões das doenças por conta de fatores climáticos e ambientais e sugere a coordenação entre agentes de saúde pública e agentes veterinários - para controlar a incidência de raiva, por exemplo.
O órgão lista "sucessos" no controle de males, como a erradicação da doença conhecida como "verme da Guiné", não por conta de vacinas, "mas por educação em saúde e por mudanças comportamentais".
"Essas doenças debilitantes, às vezes horríveis, são muitas vezes aceitas como parte da vida das pessoas pobres", diz Margareth Chan, diretora-geral da OMS. "Mas estratégias podem quebrar o ciclo da infecção, da deficiência e da perda de oportunidades que mantém as pessoas na pobreza."
Brasil e América Latina
O Brasil apresenta incidência de males tropicais como dengue, mal de Chagas, raiva, conjuntivite granulosa, leishmaniose, cisticercose, esquistossomose, tênia, hidática policística e "cegueira dos rios".
O relatório diz que o Brasil vivenciou um aumento nos casos de leishmaniose desde 1999. A doença, antes mais comum nas zonas rurais, "agora também aparece em áreas urbanas", por conta da migração de pessoas do campo às periferias das cidades.
"No Brasil, os cães são o hospedeiro do parasita" da leishmaniose, que provoca, entre outros problemas, febre, fraqueza e anemia.
No caso da dengue, a OMS afirma que a doença ressurgiu na América Latina porque as medidas de controle não foram mantidas após a campanha para erradicar o Aeddes aegypti, seu principal vetor, durante os anos 1960 e 70. "Grandes surtos acontecem atualmente a cada três ou cinco anos", afirma o relatório.

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