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Aumento de acidentes de trabalho é resultado de mudança metodológica



  Discordamos quando o texto abaixo fala que o governo está preocupado com Segurança do Trabalhador, na verdade o nosso governo brasileiro só faz na verdade uma pincelada no branco de um quadro que será pintado pelo artista, pois na verdade os nossos amigos técnicos de Segurança do Trabalho não têm um piso nacional e sinceramente com  podemos implantar a Gestão seria de Segurança do Trabalho se quem paga é o patrão que tenta no geral fazer de conta que segue as normas e o governo por sua vez faz de conta que fiscaliza.   
  
O aumento do número de acidentes de trabalho não se deve a descaso do governo e sim a uma mudança técnica sobre o que pode ser considerado acidente de trabalho. Essa é a explicação do diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência Social, Remígio Todeschini, em relação aos comentários feitos pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Oreste Dalazen. Ao falar sobre o programa que está sendo lançado hoje (3) pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) para a prevenção de acidentes de trabalho, Dalazen afirmou que as estatísticas atuais são "inconsistentes e desatualizadas".




 Segundo Todeschini, a Previdência Social está reconhecendo melhor os direitos do segurado. “Isso [ aumento de acidentes registrados] ocorreu em função da nova metodologia adotada pela Previdência, que reconhece a acidentalidade independentemente da comunicação feita pelo empregador [a Comunicação de Acidente de Trabalho]. Ver os números frios não significa que tenha havido descuido”, disse, lembrando que as mortes vêm caindo há mais de uma década. Ele também afirmou que a construção civil é foco da pPlítica Nacional de Saúde e Segurança do Trabalho. “Estamos focando nas grandes obras. A própria Secretaria-Geral da Presidência está desenvolvendo ações com empreiteiras e sindicatos para promover ações preventivas. A normatização dessa área pelo Ministério do Trabalho está sendo vista com mais celeridade para apertar as exigências de normas minimas de segurança". De acordo com o diretor, o objetivo do governo é aumentar a cobertura previdenciária. Ele defendeu a cobrança de taxas diferenciadas dos segurados, como já ocorre em alguns países europeus. “Teremos maior cobertura à medida que haja projeto para isso e fonte de custeio próprio”. Todeschini também defendeu a necessidade de uma lei federal para regulamentar o acidente do servidor público. Quanto às críticas de que o Brasil não envia dados sobre acidentes de trabalho para a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o diretor afirmou que o órgão recomenda que as informações sejam disponibilizados na internet, o que é feito pelo ministério. “Hoje em dia, a moderna informação é dada pelos bancos de dados estatísticos disponíveis online no mundo. Eu tenho falado com muitos pesquisadores da OIT que vêm tirar dúvidas sobre o banco de dados que disponibilizamos”.



Da Agência Brasil

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