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Capitalismos x Ditadura, eis a vitória de mais uma batalha. |
Sinceramente será que o problema era Bin Laden, Sadan Russen ou mesmo Kadaffi na Líbia?, pois os Estados Unidos sempre ditaram as regras do capitalismo sempre que oportuno centraliza o poder dominando assim os países subdesenvolvido, a sociedade deve olha assim os dois lados da moeda, quantas pessoas inocentes morreram no Iraque, Líbia entre outros países com a força de ataque do USA. A guerra gera batalhas pois os Nortes Americanos sempre usaram de ditadura para se resolver seus problemas como podemos destacar a falta de petróleo e todos esse países citado acima que foram atacados tem como base na economia o petróleo. Deve destacar quantos ataques foram feitos pelos USA e só uma contra o mesmo que até hoje falam desse ataque de 11 Setembro e quantas famílias sofrem com os ataques dos Estados Unidos.
O secretário-geral da Otan (aliança militar do Ocidente), Anders Fogh Rasmussen, declarou nesta segunda-feira (2) que apesar do assassinato do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, a organização vai continuar com sua missão no Afeganistão para evitar que o país volte a se transformar em um refúgio dos extremistas.
- Enquanto o terrorismo continuar representando uma ameaça direta à nossa segurança e à estabilidade internacional, a cooperação internacional continuará sendo fundamental e a Otan estará no coração dela.
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Ainda assim, Rasmussen afirmou que a operação foi um "sucesso significativo". Ele cumprimentou o presidente americano, Barack Obama, e "todos aqueles que tornaram a operação possível”, e lembrou que a Otan considerou os atentados de 11 de setembro como um ataque contra todos os aliados.
A morte de Bin Laden em uma operação americana no Paquistão é um "êxito significativo para a segurança dos aliados e de todas as nações que se uniram a nossos esforços no combate contra o terrorismo global", afirma o secretário-geral em um comunicado.
Captura
As forças dos Estados Unidos finalmente encontraram o líder da Al Qaeda não em uma caverna nas montanhas do Afeganistão, mas com sua mulher mais nova em uma mansão de 1 milhão de dólares (R$ 1,6 milhão) em um resort de verão perto de Islamabad, capital do Paquistão.
Uma equipe dos Estados Unidos conduziu um ataque com helicóptero sobre a instalação na tarde de domingo (1º). Depois de 40 minutos de combate, Bin Laden, um de seus filhos, uma mulher não identificada e dois homens foram mortos.
As forças norte-americanas chegaram ao prédio, com estilo de fortaleza, após mais de quatro anos perseguindo um dos mensageiros de maior confiança de Bin Laden, que as autoridades dos Estados Unidos disseram ter sido identificado por homens capturados após os ataques de 11 de setembro contra o país.
A mansão fica em Abbottabad, cidade a cerca de 60 km. O local é bem diferente da ideia de que Bin Laden estaria em alguma caverna na pouco acessível fronteira entre Paquistão e Afeganistão - uma imagem bastante evocada pelas autoridades durante o governo de George W. Bush.
Bin Laden foi encontrado, mais de nove anos e meio após os ataques de 2001, depois de autoridades descobrirem, em agosto de 2010, que o mensageiro vivia com seu irmão e suas famílias em um prédio de alta segurança. Ele e o irmão estavam entre os mortos da operação de domingo.
O prédio tem cerca de oito vezes o tamanho das construções vizinhas, e ficava em um local relativamente ermo quando foi construído, em 2005. Desde então, outras casas foram construídas nas proximidades.
A segurança inclui muros de 3,6 e 5,5 metros de altura protegidos com arame farpado, além de paredes internas que dividem as partes do composto. Dois portões restringem o acesso, e os moradores queimavam o lixo em vez de deixarem na rua para coleta, disseram as autoridades. A mansão tem poucas janelas e um terraço com uma parede de 2,1 metros para privacidade.
Fonte: R7
Fato chamou a atenção de oficiais da CIA, segundo CNN e NYT; complexo milionário ficava em meio a outras casas que possuíam tais serviços.
A ausência de serviços de Internet e telefone no esconderijo de US$1 milhão de Osama Bin Laden ajudou a dar dicas para especialistas em inteligência de que o líder da Al Qaeda estava realmente escondido no local.
O complexo do terrorista na cidade paquistanesa de Abbottabad fica próximo de várias residências de profissionais que dirigem carros caros e utilizam telefones e computadores com cabos e wireless.
Por isso, uma mansão com muros altos e sem nenhum tipo de comunicação básica certamente se destacava na paisagem, e acabou chamando a atenções de oficiais norte-americanos durante meses de vigilância, segundo reportagens do New York Times e da CNN baseadas em entrevistas com membros do governo Barack Obama.
Outro sinal que teria chamado a atenção era que o lixo da casa era queimado em vez de colocado para retirada, segundo os oficiais.
O famoso terrorista aparentemente mantinha contato com o mundo exterior de uma maneira definitivamente não-tecnológica – usando um mensageiro de confiança que ia e voltava do local.
Esse portador veio à luz do dia pela primeira vez quando detentos da Prisão de Guantánamo, em Cuba, revelaram o seu pseudônimo e disseram ser um estudante do terrorista Khalid Shaikh Mohammed, que confessou ter planejado os ataque de 11 de setembro nos Estados Unidos.
Oficiais da inteligência então rastrearam o mensageiro no último mês de agosto até o esconderijo em Abbottabad, que fica a cerca de 50km de Islamabad, capital do Paquistão. Utilizando fotos de satélite e outros recursos, agentes da CIA começaram a desconfiar que Laden estava escondido no local. E a falta de telefone e Internet evidentemente apenas aumentou suas suspeitas.
O fato de não possuir telefone e Internet levantaria suspeitas de maneira parecida com que o detetive fictício Sherlock Holmes anotava como um cachorro NÃO latia para um invasor. Nesse exemplo, do livro “A Aventura de Silver Blaze” de Arthur Conan Doyle, um famoso cavalo de corrida é roubado e seu treinador morto em um estábulo onde o cachorro dormia e o animal certamente “conhecia bem” o invasor para não ter latido, pensa o famoso personagem.
“O trabalho de inteligência é sobre pegar todas as evidências que você tem, até mesmo os detalhes mais obscuros, e construir um caso”, disse o analista de comunicação do Farpoint Group, Craig Mathias.
“Então se você fosse olhar para um complexo de US$1 milhão sem telefone ou Internet e as casas ao redor tivessem essas outras coisas, isso seria um fato interessante”, completa. “Não significa obviamente que Osama estava lá e eles tiveram que levantar muitas informações para concluir isso.”
A Al Qaeda ainda é considerada uma ameaça internacional mesmo sem Bin Laden, e é provável que o grupo terrorista não se baseie em comunicações sofisticadas para se manterem conectados, disse Mathias.
O FBI oferecia uma recompensa de 25 milhões de dólares (17 milhões de euros) por informação que "levasse directamente" à "captura ou condenação" do homem que era procurado pela morte de cidadãos norte-americanos dentro e fora dos Estados Unidos e suspeito da autoria de vários atentados em diversos países.
Por informação sobre o homem que substitui Bin Laden no primeiro lugar desta lista negra, o FBI oferece dois milhões de dólares (1,4 milhões de euros). Trata-se de James J. Bulger, procurado por suspeitas de 19 mortes nos anos 70, extorsão, narcotráfico, lavagens de dinheiros e outros crimes.
O segundo da lista é agora Vitor Manuel Gerena, um ladrão de bancos em fuga desde 1983. Um milhão de dólares (670 mil euros) é quanto o FBI oferece a quem fornecer informações que possam levar à sua captura.
Segue-se uma lista de outros sete criminosos, cujas informações que os possam levar à prisão valem 100 mil dólares. Por cada um.
O FBI oferecia uma recompensa de 25 milhões de dólares (17 milhões de euros) por informação que "levasse directamente" à "captura ou condenação" do homem que era procurado pela morte de cidadãos norte-americanos dentro e fora dos Estados Unidos e suspeito da autoria de vários atentados em diversos países.
Por informação sobre o homem que substitui Bin Laden no primeiro lugar desta lista negra, o FBI oferece dois milhões de dólares (1,4 milhões de euros). Trata-se de James J. Bulger, procurado por suspeitas de 19 mortes nos anos 70, extorsão, narcotráfico, lavagens de dinheiros e outros crimes.
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