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Dia do Trabalho é marcado por manifestações no mundo

 
"Pedimos aos nossos governantes, qualidade em nossos transportes público"
  
  O Grupo Trabalho Seguro Vida Futura parabeniza a todos os trabalhadores formais e informais que faz do seu trabalho o sustento da sua familia. Queremos assim alerta o nosso "Governador Eduardo Campos" e também aos "Deputados Estaduais do estado Pernambuco" que compõe a Assembléia Legislativa  para iniciar um projeto de melhoria do transporte público, já que estar insuportável  para o trabalhador pegar um transporte para ir ao seu trabalho a sociedade pernambucana não merecemos utilizar todas as integrações sem qualidade de serviço, os banheiros estão imundos, os que eram para guarda filas não estão exercendo seu trabalho e ficam assistindo televisão enquanto as filas estão e continuam desorganizados, já a educação dos cobradores e motoristas, esses nem se falam fazem do ônibus seu carro próprio queimando paradas, alta velocidade, fazendo ultra-passagens perigosas e entre outros, esse é o nosso apelo já que que contribuirmos com impostos e eles devem ser retribuindo com serviço de qualidade pois a Grande Recife esta uma negação e quem administra a mesma é o PT. E assim completamos com o texto abaixo as manifestações no mundo inteiro.    


Ativistas marcaram o Dia do Trabalho com uma grande marcha de 200 mil pessoas em Istambul e manifestações em outras cidades do mundo, exigindo melhores empregos, condições de trabalho e salários mais altos. Grande parte das marchas do "1º de maio" teve caráter pacífico. Na capital da Turquia, cerca de 200 mil trabalhadores se concentraram na Praça Taksim, na maior demonstração desde que 34 pessoas morreram no 1º de maio de 1977, quando uma troca de tiros deflagrou desespero entre os participantes.



Os sindicatos turcos não tinham permissão para voltar à praça até o ano passado. "Queremos esclarecimentos sobre o massacre de 1977", disse Suleyman Celebi, que concorre a uma vaga no Parlamento nas eleições de junho, para a CNN turca. Celebi foi líder de um dos maiores sindicatos locais, o Disk.

Na Ásia, uma das maiores manifestações ocorreu na Coreia do Sul. De acordo com a polícia sul-coreana, cerca de 50 mil pessoas se concentraram em Seul para pedir melhores diretos trabalhistas, para que o governo refreie a inflação crescente, uma preocupação na Ásia, onde preços de alimentos e petróleo tem tido escalada e ameaçam empurrar milhões de volta à pobreza. Em Seul, os manifestantes se dirigiram ao edifício da Assembleia, mas não houve violência, segundo a polícia.

Milhares de trabalhadores também marcharam em Taiwan, Hong Kong e Filipinas para manifestar repúdio ao aumento do custo de vida e da desigualdade entre ricos e pobres. Em Taiwan, cerca de duas mil pessoas protestavam em Taipé contra a crescente desigualdade de renda e demandar melhores condições de trabalho.

Na China, hoje foi o segundo de três dias de feriado. Pela manhã, milhares de chineses rumaram para a Praça Tiananmen, em Pequim, para acompanhar a cerimônia de hasteamento da bandeira. O jornal People''s Daily, do Partido Comunista, exaltou a importância dos trabalhadores na economia e no mundo em transformação. "Trabalhe de forma diligente, honesta e inovadora", dizia uma manchete.

Nas Filipinas, manifestantes protestaram contra o presidente Benigno Aquino III, por ter comprado um carro de luxo. Cerca de três mil trabalhadores exigiam salários mais altos em Manila. Os manifestantes marcharam para a ponte que dá acesso ao palácio presidencial de Malacanang, que estava bloqueada com arame farpado e forças de segurança com armas pesadas. Antes, Aquino se encontrou com líderes trabalhistas para um café da manhã.

Em Hong Kong, milhares participaram de diversas marchas mesmo com o estabelecimento do salário mínimo pela primeira vez no país. Cerca de três mil pessoas protestaram e mais cinco mil devem tomar parte nas demonstrações à tarde, segundo a mídia local, citando sindicalistas. O governo diz que cerca de 300 mil trabalhadores vão se beneficiar na nova legislação que estabelece salário mínimo em 28 dólares de Hong Kong, equivalente a US$ 3,60 norte-americanos, por hora. Mas os sindicatos estão descontentes pela forma que o mínimo foi implementado pelo governo, argumentando que não está especificado se a parada para o almoço e o dia de descanso seriam remunerados. As informações são da Associated Press.


Aumenta diferença entre homens e mulheres na região


Dados definitivos do Censo 2010 divulgados ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que aumentou a diferença entre o número de homens e mulheres na região na comparação com o levantamento de 2000. Na ocasião, a região era dividida entre 49,77% de homens e 50,23% de mulheres. Apesquisa de 2010 revela que a população masculina da região caiu para 48,24%, enquanto a feminina subiu para 51,76%
A desigualdade entre os gêneros é mais acentuada em São Caetano, onde as mulheres somam 53,87% dos moradores. A cidade onde há mais igualdade na população dos dois sexos é Rio Grande da Serra, que tem 50,42% de mulheres.
Para o professor de Filosofia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) Marcelo Carvalho, um dos motivos responsáveis pelo crescimento na população feminina é o aumento na aceitação das mulheres no mercado de trabalho. "Essa aceitação favorece o estabelecimento da mulher com uma forma de vida mais autônoma. Além disso, também favorece a disposição das famílias de não mais se incomodarem em ter meninas", comenta.
Carvalho diz não enxergar ligação entre a diferença entre os sexos e a violência. "Quando você olha os dados de forma mais ampla, o impacto da violência é pequeno. O desequilíbrio seria mais significativo em caso de guerras ou grandes conflitos, quando os homens são designados para o combate", acrescenta.
Outro dado apresentado pela pesquisa revela que São Caetano tem a maior população idosa da região, com 13,89% do total. O município com menos pessoas da terceira idade é Diadema, com apenas 4,79%. 

NACIONAL:


No Brasil, a proporção é de 96 homens para cada 100 mulheres. A população feminina tem 3.941.819 a mais do que a masculina. Apesar da diferença, o Censo revela que a maior parte das crianças que nascem no País é de meninos: são 105 bebês do sexo masculino para cada 100 do sexo oposto.

O instituto revela aumento na população com mais de 65 anos. Em 1991, se enquadravam nesta categoria 4,8% dos brasileiros, proporção que subiu para 5,9% em 2000 e, em 2010, chegou a 7,4%. A média de moradores por domicílio no Brasil caiu de 3,8 em 2000 para 3,3 no ano passado.





Fonte: AE - Agência Estado

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