A empresa terceirizada responsável para a construção da Estação de
Bombeamento de Esgoto da Restinga (EBE Restinga), do Departamento
Municipal de Água e Esgotos (Dmae), foi notificada a apresentar
documentos e prestar esclarecimentos sobre o acidente que deixou nove pessoas feridas,
uma desaparecida e uma morta, no sábado. Após vistoria no final de
semana, as obras foram embargadas pela equipe de auditores da
Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio Grande do Sul.
A empreiteira não poderá realizar nenhuma atividade no canteiro de obras, “exceto as destinadas a sanar as condições de risco grave e iminente”, segundo a superintendência. No prazo de 30 dias, que poderá ser prorrogado por mais 30, o laudo elaborado pelos auditores do trabalho deverá estar concluído.
De acordo com o Anuário Estatístico da Revista Proteção de 2011, o número de acidentes do trabalho registrados na indústria da construção no Estado foi de 3.188, em 2008, com 11 óbitos. Foram 11,06 óbitos para cada 100 mil trabalhadores registrados. No mesmo ano, a média geral (todas as atividades) no Rio Grande do Sul foi de 6 óbitos para cada 100 mil trabalhadores.
Acidente:
Uma laje da obra de construção da EBE da Restinga desabou e provocou uma queda de aproximadamente 12 metros. O acidente ocorreu enquanto os trabalhadores executavam a colocação de uma viga de concreto. Oito operários foram resgatados da construção, um deles morto. Uma das vítimas segue desaparecida. As buscas foram retomadas depois das 9h30min desta segunda-feira.
Pelo menos 15 pessoas, entre bombeiros e funcionários da empresa responsável pela obra, participam dos trabalhos. Uma retroescavadeira é usada para a retirada do material que está dentro do fosso. Segundo o comandante do 1º Comando Regional de Bombeiros, tenente-coronel Humberto Teixeira Santos, uma série de fatores dificultou a tentativa de resgate do trabalhador, que ocorre desde sábado. “Nós tivemos ventos de 110km/h na zona Sul, houve também problema de acesso de veículos pesados, além da chuva. Estamos fazendo o possível e observando a segurança”, acrescentou.
A empreiteira não poderá realizar nenhuma atividade no canteiro de obras, “exceto as destinadas a sanar as condições de risco grave e iminente”, segundo a superintendência. No prazo de 30 dias, que poderá ser prorrogado por mais 30, o laudo elaborado pelos auditores do trabalho deverá estar concluído.
De acordo com o Anuário Estatístico da Revista Proteção de 2011, o número de acidentes do trabalho registrados na indústria da construção no Estado foi de 3.188, em 2008, com 11 óbitos. Foram 11,06 óbitos para cada 100 mil trabalhadores registrados. No mesmo ano, a média geral (todas as atividades) no Rio Grande do Sul foi de 6 óbitos para cada 100 mil trabalhadores.
Acidente:
Uma laje da obra de construção da EBE da Restinga desabou e provocou uma queda de aproximadamente 12 metros. O acidente ocorreu enquanto os trabalhadores executavam a colocação de uma viga de concreto. Oito operários foram resgatados da construção, um deles morto. Uma das vítimas segue desaparecida. As buscas foram retomadas depois das 9h30min desta segunda-feira.
Pelo menos 15 pessoas, entre bombeiros e funcionários da empresa responsável pela obra, participam dos trabalhos. Uma retroescavadeira é usada para a retirada do material que está dentro do fosso. Segundo o comandante do 1º Comando Regional de Bombeiros, tenente-coronel Humberto Teixeira Santos, uma série de fatores dificultou a tentativa de resgate do trabalhador, que ocorre desde sábado. “Nós tivemos ventos de 110km/h na zona Sul, houve também problema de acesso de veículos pesados, além da chuva. Estamos fazendo o possível e observando a segurança”, acrescentou.
Fonte: Correio do povo.
