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PROFISSIONAIS DO PRESENTE E PROFISSÃO DO FUTURO: TECNÓLOGOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO.

            5ª  Entrevista com Michele Christianne do N. Costa Pinheiro/BA

Sou Tecnóloga em Segurança do Trabalho e estudante técnico, tenho 32 anos de idade, exerço estágio na empresa Exatta, sou da Bahia moro na cidade de Feira de Santana, sou casada, serva de Deus e amo o que faço.

GTSVF- Pra você, o que significa ser um Tecnólogo em Segurança do Trabalho?

Michele- Um profissional empreendedor que desenvolve ações voltadas à segurança do trabalhador.

GTSVF - Quais motivos o (a) levaram a escolher a profissão de Tecnólogo em Segurança do Trabalho?

Michele- Na realidade eu queria fazer administração, mas uma amiga da minha mãe me deu a ideia de mudar pra essa área de trabalho e me apaixonei pela profissão.

GTSVF - Você acha que a faculdade onde você estudou realmente valoriza o Tecnólogo em Segurança do Trabalho ou somente estava interessada nos lucros financeiros?

Michele- Valoriza.

GTSVF - Você acredita que alunos que estudaram em universidades públicas, têm mais preparação para o exercício de sua função que os graduados em faculdades particulares?  Por quê?

Michele- Não. Acredito que eles têm a mesma preparação, vai depender do empenho de cada pessoa, não importa se ela é particular ou pública.

GTSVF - A competência depende do tempo que se passa em uma sala de aula? O que garante a competência do Tecnólogo em segurança do trabalho?

Michele- A competência do tecnólogo depende da sua disposição para aprender cada minuto, independente do tempo de sala de aula.

GTSVF - Quais as dificuldades você encontrou até chegar o momento da tão almejada formatura?

Michele- Conseguir cursos que complementassem a grade curricular, pois pouquíssimas entidades tinham os cursos designados aos tecnólogos.

GTSVF - Quais as maiores dificuldades que um Tecnólogo em Segurança do Trabalho enfrenta para o exercício de sua função?

Michele- A maior dificuldade é em tirar o registro no MTE e no CREA, principalmente na Bahia. Algumas empresas até aceitam o tecnólogo, mas sem registro fica inviável.

GTSVF - O mercado de trabalho está preparado para receber os profissionais em Segurança do Trabalho? Por quê?

Michele- Acredito que mais ou menos. Há empresas que ainda fecham os olhos para a segurança do trabalhador e não querem um profissional na empresa por causa dos gastos. Mas estamos lutando para esta mudança.

GTSVF - Qual a postura que uma empresa deve tomar para diminuir os números de acidentes no trabalho?

Michele- Manter na empresa um profissional de segurança, para prevenir os colaboradores com cursos e palestras. As prevenções de acidentes do trabalho dependem NÃO só do Profissional e do trabalhador como também do Empregador.

GTSVF - Quais as principais características que um Tecnólogo em Segurança do Trabalho deve apresentar para que possa desenvolver um trabalho eficaz?

Michele- Visão técnica, Missão de promover melhoria da saúde e segurança no ambiente, Inovação e melhoria, ética, seriedade e dedicação acima de tudo.

GTSVF – Você acha que existe preconceito contra o Tecnólogo em Segurança do Trabalho por parte dos Técnicos e/ou Engenheiros de Segurança do Trabalho? Qual a razão disso?

Michele- Acredito que ainda há um pouco de preconceito, mas viemos para somar e não tomar lugar de outros profissionais.


GTSVF- Você acha que as DRTs têm colaborado com nossa profissão ou falta atitude por parte delas? Justifique.

Michele- Em relação à fiscalização tem colaborado bastante. Já em relação ao registro tentei tirá-lo, mas não obtive sucesso. Já um colega de Barreiras soube que consegui em Brasília. Sinceramente eu não sei o que acontece.

GTSVF - Você acha que há espaço para os Tecnólogos no SESMT?

Michele- Claro. O Tecnólogo em Segurança do trabalho ainda está sendo reconhecido pelo mundo empresarial, mas se percebe que a cada momento está alcançando novas conquistas. Nosso lugar no SESMT é questão de tempo.

 GTSVF- Qual a situação do seu estado diante a segurança do trabalho?

Michele- A Bahia está investindo cada vez mais na fiscalização das empresas.

 GTSVF- O que você tem feito ou pode realizar para fazer a diferença no mercado de trabalho?

Michele- Tenho me reciclado, buscando está sempre aprendendo algo novo e importante da minha área de atuação, como dizem por aí “Respiro segurança do trabalho”, busco está informada do que acontece no mundo.

 GTSVF – Quais conselhos você daria a uma pessoa que quer iniciar o Curso superior em Segurança do trabalho?


Michele- Informe-se primeiro sobre o curso e quando você estiver preparado (a) e vá em frente, pois tem campo para todos, as empresa estão se expandindo e falta qualificação profissional.


GTSVF – Como você acha que o site de tecnólogo em segurança do trabalho pode contribuir para a qualidade de vida na rede mundial?


Michele- É a forma mais rápida de chegar à informação.

GTSVF- Usando a frase “Trabalho Seguro, Vida Futura” crie uma mensagem para os nossos leitores.


Michele- "Faça o que ama e ame o que faz... Grandes trabalhos seguros são realizados não pela força, mas pela perseverança de uma vida futura". MCNCSEGURANÇA

GTSVF– Deixe uma mensagem final para essa entrevista.


Michele- O Tecnólogo é um profissional que pensa, faz, inova e conquista cada vez mais seu espaço no mundo empresarial.

Responsável pela entrevista Josenir Rodrigues componente do GTSVF.

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