

A decisão judicial, que certamente vai entrar para a história da indústria, sentenciou Stephan Schmidheiny, herdeiro do grupo, e um administrador da filial italiana, o barão belga Jean-Louis Marie Ghislain de Cartier de Marchienne.
Os dois foram declarados culpados pela morte de cerca de 3 mil pessoas em Itália, entre eles ex-funcionários ou moradores de quatro localidades onde a Eternit tinha fábricas de produtos à base de amianto. Eles deverão ainda pagar dezenas de milhões de euros em indemnizações.
Segundo a acusação, eles provocaram uma catástrofe sanitária permanente e infringiram as leis de segurança do trabalho. Além disso, omitiram as informações sobre os danos causados pelo amianto, o que provocou a morte de milhares de trabalhadores.
FONTE: Dinheirodigital
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