Escutamos diariamente dos profissionais recém formados em tecnologia em segurança do trabalho reclamações da falta de oportunidades no mercado de trabalho, e isso já é sentido em vários estados do Brasil, mas qual será o problema? Nossa equipe de redação pesquisou por várias semanas e conseguimos constatar alguns problemas que impede atuação desse profissional. Vejamos abaixo:
1. Quando Estudante: A faltas de transparência de informações das faculdades com andamentos quanto à regulamentação dos profissionais na Nr – 04 (SESMT), por muitas vezes os alunos relatam que suas instituições de ensino superior não se movem para tratar dessa situação, e os coordenadores dos cursos não passam informações sobre nada do assunto, deixando assim claro da falta de compromisso das faculdades e dessa forma o tempo passa e ai quando os alunos se dão conta terminam o curso sem saber que direção irá tomar.
2. Estágios: Outra grande dificuldade que os alunos encontram quando estão em sua formação acadêmica é a falta de estágios ou podemos dizer que é a falta de compromisso das instituições de ensino superior em buscar estágios para qualificação dos estudantes, que por muitas vezes observado à falta de compromisso de muitos coordenadores do curso.
3. Recém Formado: Saindo da faculdade com seu diploma na mão e sem abertura no mercado o profissional da área de Tecnologia em Segurança do Trabalho tem que se submeter a trabalhar em outra área por muitas vezes, ou raramente quando se arruma algo em sua em sua função o salário que pagam e muito abaixo do esperado mesmo sem ter um piso salarial, mas por ter noção do quanto o técnico ganhar se depara com desvalorização do mercado, vendo essa situação muitos vão em direção de lecionar já que as instituições de ensino superior abrem oportunidades para o profissional não porque ver o profissional com bons olhos e sim porque é menor a despesas de um tecnólogo em segurança do trabalho do que um engenheiro entre outros profissionais então dessa forma demonstram que elas não estão nem preocupadas com o curso e sim visa em seus lucros.
4. Consultorias: Muitos profissionais formados que observam a rejeição do mercado de trabalho e optam em montar suas consultorias em Higiene e Segurança do Trabalho barateando os serviços, diminuindo assim a concorrência com os que já estão no mercado, como caso de engenheiros e técnicos da mesma área.
5. Curso Técnico: Existem também aqueles que pensam em fazer o curso técnico vendo a falta de oportunidade como maior obstáculo como não já não basta-se o alto investimento que foi feito durante o longo três anos, e o pior é que os cursos técnicos não diminui o tempo do formado no nível superior sendo necessário fazer mais um ano e seis meses para quando terminar receber no Maximo dependendo do estado R$: 800,00 pois se tratando dos nossos amigos técnicos que estão no mercado a muito tempo não tem nem piso salarial demonstrando assim que nem os as iniciativas publicas e privadas estão interessada em fazer e cumprir o que manda a lei.
6. CREA: Muitos leitores, amigos e admiradores nos perguntam diariamente como esta essa situação e podemos afirma que alguns estados já podem ser tirado a carteira do CREA mas pensamos juntos do que vale tirar o CREA se não podemos exercer a função dentro da empresa deixando a ressalva que vale quando se tem uma consultoria organizada.
7. CBO 2149-35: Muitos já sabem que temos o CBO mas até hoje não progredimos com nossa entrada no quadro da NR 04 (SESMT) então do que vale ter o CBO e não direito de exercer.
Essas são um dos vários exemplos que acontecem o profissional responsável pela saúde e segurança do trabalho do colaborador, o que falta na verdade é os governantes fazer e acontecer o que realmente a lei determina pois não adianta aqui apontar culpados aonde já sabemos onde eles estão mas para quem não sabe la em Brasília.
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