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Nena Cabral diz que atual prefeito evita a população

              

O candidato à Prefeitura de Paulista pelo PRTB, Nena Cabral, rebateu a acusação do candidato Severino Ramos (PMN), que participou nesta segunda (13) de entrevista na Rádio Folha, e declarou que em Paulista existe um candidato laranja. “O candidato que me antecedeu é um candidato localizado, só tem voto no bairro dele. Achei engraçado ele falar de candidato laranja porque a política no Brasil é assim, quando não tem fato, se inventa. Isso é falta de conteúdo, de qualidade e de conhecimento. Vou mandar para ele uma série de informações sobre a cidade para quando ele for entrevistado ter conteúdo”, declarou Nena.

De acordo com o prefeiturável, o atual prefeito de Paulista, Ives Ribeiro (PSB), não despacha em seu gabinete, e sim no local onde ele estiver. “Ives não para na Prefeitura. Ele tem a prática de despachar nos bares, casas de amigo, hotéis, restaurantes ou até mesmo na granja dele. É difícil encontrar o prefeito na Prefeitura. Acho que é a maneira dele evitar o contato com a população”, alfinetou o candidato, durante entrevista à Rádio Folha, na manhã desta terça-feira (14).

Saúde:

Hoje Paulista tem a pior saúde do Estado. No meu governo iremos implantar três policlínicas 24 horas. Mas temos uma ação mais importante que é transformar a unidade mista em uma unidade de urgência 24 horas, porque as UPAs não atendem as pequenas urgências. Vou construir uma maternidade para funcionar 24 horas, Paulista não tem maternidade. Para cada R$2,00 investidos na saúde, é economizado R$ 5,00 no futuro.

Educação:

Paulista tem a quarta pior educação do Brasil, de acordo com a Revista Veja. Vamos construir quadras poliesportivas nas unidades que comportam esse investimento, fazendo com que o aluno fique tempo integral na escola, com o fornecimento de cinco alimentações diárias. Além de implantar cursos vocacionais para os alunos já saírem para o mercado de trabalho sabendo o que querem fazer.

Violência:

Em Paulista tem os guardas da paz, que não funcionam. Eles fazem a vigilância no Centro, mas precisamos copiar as polícias nos bairros, como tinha na época de Roberto Magalhães, no Recife. Precisamos colocar os guardas municipais com armamento menos, exemplo uma arma de choque. Eles usariam uma arma preventiva.

                                                       Folha de PE

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