
O cinto de segurança é uma
ferramenta simples que serve para proteger a vida e diminuir as consequências
dos acidentes de trânsito. Ele impede, em casos de colisão, que o corpo humano
se choque contra o volante, painel e para brisas, ou que seja projetado para
fora do carro.
Mas, não só os motoristas devem
usar o cinto de segurança, os passageiros também devem usá-lo, até mesmo quando
ocupam o banco traseiro do veículo. Apesar de diversas campanhas de
conscientização do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) e dos
Departamentos Estaduais de Trânsito (DETRAN’S), ainda existem muitas
incidências do não uso do cinto pelos passageiros do banco traseiro dos
veículos.
A partir de uma simulação feita
departamento de testes de uma das maiores montadoras de carro do país, se uma
pessoa de 60 Kg for arremessada de uma carro com velocidade a 60 Km/h esse
corpo fará uma colisão de uma tonelada aproximadamente, sendo impossível a não
ocorrência de uma morte instantânea. Segundo o comandante da Companhia de
Policiamento no Trânsito (CPTran), capitão Gilmar Santos, a campanha nacional
para o uso do cinto surtiu efeito, mas, acrescentou que “Ainda falta muito para
uma diminuição considerável do número de mortes no trânsito”, concluiu o
capitão.
Apesar de no ano de no ano de
2008 o governo federal ter investido em campanhas de conscientização, os
índices de mortes por falta do cinto de segurança ainda são altos. A campanha
sobre o uso de cinto de segurança tem que ser constante para lembrar aos
motoristas o uso desse dispositivo de prevenção de vidas.
AUTOR: Nivaldo Candido
FONTE: Infonet
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