Imagem: Jonatas Rodrigues Costa |
Com o tema deste ano foi "O Rio São Francisco deságua no mar do Frevo". O Galo percorreu a Travessa do Forte das Cinco Pontas até a Rua do Sol (Praça da República). Foram em media de 25 trios elétricos, 32 orquestras e mais de 60 cantores embalam as mais de 2,5 milhões de pessoas no Galo percorrendo 4,5 km ao som do frevo e musicas nacionais e regionais.
A cantora Fafá de Belém é uma das que abriram o desfile, como convidada do puxador-oficial do Galo Gustavo Travassos. O Maestro Spock fará uma conexão com a Bahia, se unindo a Carlinhos Brown e Armandinho em seu trio. O cantor André Rio canta junto com Toni Garrido, Luiza Possi e faz dupla com Gerlane Lops, e o Quinteto Violado traz Marina Elali. Gaby Amarantos contou junto com a cantora Nena Queiroga.
O trio comandado por Ed. Carlos abriu espaço para a musica clássica o mesmo recebeu o violinista Israel de França em seu shows durante o desfile já o Rogério Rangel e Lia Sophia fizeram parceria com Almir Rouche e o desfile ainda inclui os nomes como Nonô Germano, Josildo Sá, Som da Terra, Geraldinho Lins, Elba Ramalho, Benil, entre outros artistas.
Além das musicas pernambucana, do frevo e das musicas nacionais embalados nos trios do desfile do Galo manteve a tradição das alegorias e este ano veio com uma novidade: 20 bonecos articulados retratando figuras do carnaval.
Junto com os bonecos, o cortejo traz os tradicionais carros alegóricos, que homenagearam as embarcações, as lendas e as riquezas encontradas nas águas do Velho Chico, um dos mais importantes cursos d'água do Brasil. Os projetos são do cenógrafo Ary Nóbrega.
No carro abre-alas, o Galo se juntou a duas carrancas, figuras folclóricas que eram usadas na proa das embarcações, como forma de espantar os maus espíritos durante a viagem. O primeiro carro também representa a fruticultura tropical do Vale do São Francisco, a principal fonte de subsistência da população da região. O segundo carro remete à energia gerada pelas hidrelétricas do rio, com postes e linhas de transmissão.
Outro carro exibe a Iara, também conhecida como a Mãe D'água, sereia que, diz a lenda, vive nas águas do rio enfeitiçando os homens com sua beleza e atraindo-os para a morte. O quarto carro traz um barco a vapor, popularmente conhecido como “gaiola”. De acordo com as tradições, a primeira gaiola navegou no rio São Francisco em 1870.
O vigilante Ivam Ramos Costa e a dona de casa Marily Rodrigues no camarote galera no galo. |
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